Mariana Marins, irmã de Juliana Marins, se manifestou contra a empresa aérea que trará o corpo da jovem para o Brasil. De acordo com ela, já estava tudo certo pra o translado, quando a família foi informada que o “bagageiro do voo ficou lotado”.
Nas redes sociais, Mariana desabafou sobre o descaso com toda a situação e pediu que isso acabe.
“Estamos tentando confirmar o voo que trará Juliana para o Brasil, para o aeroporto do Galeão (Rio de Janeiro). Porém, a Emirates de Bali não quer confirmar o voo. É descaso do início ao fim. Precisamos da confirmação do voo da Juliana urgente. Precisamos que a Emirates se mexa e traga Juliana pra casa”, escreveu a família.


Juliana Marins
Carla Sena/Arte Metrópoles/Getty Images
Juliana Marins
Reprodução/Instagram
Juliana Marins
Instagram/Reprodução
Juliana Marins
Instagram/Reprodução
Juliana Marins
Reprodução/Instagram
Brasileira caiu em um penhasco durante trilha na última sexta-feira (20/6)
Instagram/Reprodução
Juliana Marins
Rede social/Reprodução
Juliana Marins
Reprodução/X
Juliana Marins
Reprodução/X
Juliana Marins
Reprodução/X
Juliana Marins
Reprodução
Em seguida, Mariana completou na legenda: “Já estava tudo certo com o voo, já estava confirmado, mas a Emirates em Bali não quer trazer minha irmã pra casa. Do nada o bagageiro do voo ficou ‘lotado’. Pedimos que o descaso com Juliana acabe”, disparou ela.
Entenda o caso Juliana Marins
Juliana Marins, de 26 anos, deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok. Ela viajou para fazer um mochilão pela Ásia e estava na trilha com outros turistas, que contrataram uma empresa de viagens da Indonésia para o passeio.
Após escorregar no caminho, ela só parou a uma distância de 300 metros de onde o grupo estava. A jovem estava desde o último sábado (21/6) à espera de resgate – as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias depois. Anteriormente, foi divulgado que Juliana teria recebido socorro, porém a informação acabou desmentida pela família.
Na última segunda-feira (23/6), Juliana Marins foi vista por um drone com sensor térmico. Ela estava imóvel. A Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia (Basarnas) informou que a brasileira estava a cerca de 500 metros do ponto que caiu. Na terça (24/6), as buscas continuaram e, então, a triste notícia do falecimento foi confirmada pela família. O corpo só foi resgatado nesta quarta (25/6).
“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, escreveu a família na rede social Instagram, por meio do perfil Resgate Juliana Marins.